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Nesta altura, até pelas consequências para a saúde pública, na vida dos portugueses – que é o mais importante, não só a qualidade de vida mas também a vida em si – parece-me que temos de abrir os cordões à bolsa, equipar o nosso sistema de saúde e dar aos seus profissionais todos os meios de que eles precisem para combater esta epidemia de uma forma eficaz. Para isso é que serve a dívida pública – mais do que para alguns dos disparates que talvez tenhamos feito nos últimos 30 anos. É nestas alturas que devemos gastar o que é preciso, pedir emprestado e pagar no futuro.»
Foi assim que o economista
Ricardo Reis se referiu à utilização da dívida pública para combater uma ameaça à saúde pública.
Tem toda a a razão. Porém, esqueceu de dizer que o governo socialista do Dr. Costa tem vindo a usar a dívida, ou seja, tem vindo a usar o futuro, para pagar o passado e trazer satisfeita a sua clientela eleitoral.
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