Primeiro Trump avisou o mundo que «se a Turquia fizer algo que eu, em minha grande e inigualável sabedoria, considere estar fora dos limites, destruirei e destruirei totalmente a Economia da Turquia (já fiz isso antes!)»,
Ainda as forças americanas estavam fazer as malas, aconteceu o que toda a gente sabia que aconteceria, o exército da Turquia, um aliado formal dos Estados Unidos e membro da NATO, iniciou a caça aos curdos, uma minoria que serviu de tropa de choque às forças americanas para erradicarem o Estado Islâmico na Síria. Apesar disso e de outras coisas, como o seu papel na derrota de Saúdam Hussein, para Trump os curdos não mereciam grande consideração por não terem colaborado no Dia D. E não, ele não disse isto como uma piada.
Foi então que Trump, num exercício da arte de alienar os aliados de facto e deixar os aliados pró-forma fazerem o que os inimigos não ousam, escreveu a Erdogan a ameaçá-lo que destruiria a economia turca, e recebeu como resposta no diário Hürriyet:
«A carta de 9 de outubro foi rejeitada pelo Presidente Erdogan e deitada no lixo».
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