Recordando, já se sabia que Rui Rio é uma espécie de socialista tresmalhado e que a sua escolha de lugares-tenentes como Barreiras Duarte, Elina Fraga, Salvador Malheiro, etc., aproxima aquilo a que chama ética da ética republicana do Homo Socialisticus vulgaris. Mais recentemente, a seguir à palhaçada em que Costa fingiu ser um Passos Coelho preocupado com o rigor orçamental, veio dizer que não sabia de nada, que nem era deputado and all that bullshit, no que foi logo desmentido por Fernando Negrão e Margarida Mano, líder e vice-presidente do grupo parlamentar do PSD.
Agora, Álvaro Amaro, ex-presidente da Câmara da Guarda, vice-de Rui Rio e eurodeputado, que já era arguido no processo Rota Final foi constituído arguido num caso de «fraude na obtenção do subsídio que financiou a festa de carnaval em 2014».
Percebem-se cada vez com mais dificuldade as declarações de probidade da criatura e percebe-se cada vez melhor a sua obsessão de domesticar a justiça.
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