E é assim que um chinês de Guangzong que emigre para os EU passará a ser um ásio-americano, tal como uma natural de Myanmar. Percebo. Afinal o autor da lei nasceu em Honolulu, filho de um queniano e de uma americana, só conheceu África na meia-idade e também se diz afro-americano.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
26/05/2016
ACREDITE SE QUISER: O newspeak das etnias
«Barak Obama deu força de lei a uma alteração que obriga a apagar as referências a "Orientais" nas leis federais dos EUA. A terminologia aceite passa a ser "Ásio-Americanos". O termo "Negro" será também substituído pior "Afro-Americano" em duas partes do Código dos EUA escritas em 1976 e nas quais se usava uma linguagem considerada inadequada para se referir a grupos minoritários.» (Expresso)
E é assim que um chinês de Guangzong que emigre para os EU passará a ser um ásio-americano, tal como uma natural de Myanmar. Percebo. Afinal o autor da lei nasceu em Honolulu, filho de um queniano e de uma americana, só conheceu África na meia-idade e também se diz afro-americano.
E é assim que um chinês de Guangzong que emigre para os EU passará a ser um ásio-americano, tal como uma natural de Myanmar. Percebo. Afinal o autor da lei nasceu em Honolulu, filho de um queniano e de uma americana, só conheceu África na meia-idade e também se diz afro-americano.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
É O QUE TEM NO DNA DELE O CONGO NÃO AMERICA OESTE OU NORTE MAS CLARO VOLTAR PRA LA É QUE NÃO ONDE É QUE ELE TERIA ESSA VIDA MANSA DE DEZENAS DE MILHARES DE DOLARES POR MES AS CUSTAS DOS REDNECKS NA MERDA?
O irreversível declinar americano.
Resta saber se a desunião dos estados ser fará por implosão ou por explosão...
Esta deriva anglosaxonica é uma pena fazer escola também cá, apesar de bem ridícula e estranha a cultura portuguesa.
Enviar um comentário