Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

11/07/2015

Pro memoria (247) - Não esquecer na altura de colocar a cruzinha na mãozinha

«Ou seja, e desculpem a insistência, no momento mais marcante da vida do Euro, naqueles momentos da História em que não se pode errar, muitos membros da direção do PS, ilustres dirigentes do partido, com responsabilidades no passado, estão ao lado do governo mais revolucionário que alguma vez existiu na União Europeia. Um governo anti-europeu, anti-mercado, marxista, inspirado no regime chavista da Venezuela e aliado da extrema-direita. E estão do lado da Frente Nacional, do Ukip, da Liga do Norte e das extremas-esquerdas europeias. Contra os seus partidos irmãos europeus, como por exemplo os socialistas franceses e o SPD alemão. Em relação à Grécia, o governo português está mais próximo dos socialistas franceses, alemães e italianos do que o PS. Extraordinário.»

«Os revolucionários na Grécia e o PS», João Marques de Almeida no Observador

2 comentários:

Anónimo disse...

Nunca me enganaram. mas infelizmente continuam a enganar muito boa gente deste país!

Anónimo disse...

Vou voltar a votar, não vá o costa tecêlas