«Nos blogs, salvo limites extremos, pode-se lá escrever o que se quer. Veja-se o caso do (Im)pertinências que nunca foi incomodado apesar do teor insultuoso da maioria do que lá vem escrito.»
De um email de AB, amigo e agent provocateur
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
20/03/2013
O (IM)PERTINÊNCIAS FEITO PELOS SEUS DETRACTORES: O que se quer? É mais o que se pode.
Etiquetas:
antes isso que outra coisa,
Ridendo castigat mores
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4 comentários:
Parafraseando o Craft, o (Im)pertinências " devia ser gratuito e obrigatório"...
Cpmts.
Subscrevo o anterior comentário. Pela parte que me toca além de o ler diariamente, partilho-o!
O (Im)pertinências já é gratuito e negar-se-ia a si próprio se fosse obrigatório.
Reconhecido pelos comentários simpáticos.
Antes de mais, um pequeno disclaimer: a frase vinha de uma conversa e deveria ser considerar como uma boutade.
Faço no entanto aqui um mea culpa: Deveria ter utilizado o termo «tom» e não «teor».
Como o próprio bloguista sabe, concordo com a grande maioria do que é dito neste blog. Mas não deixo de considerar que o tom (e não o teor) utilizado é pouco feminino (no sentido dos estudos de Geert Hofstede).
AB.
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