Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
01/06/2011
CASE STUDY: Uma demonstração prática da «máquina de propaganda» ao serviço do «robô»
O artigo de José António Saraiva, na Tabu do jornal SOL, aqui reproduzido, descreve o funcionamento do que Saraiva chama «máquina de propaganda» - aqui no (Im)pertinências costumamos chamar-lhe central de manipulação. Para quem pense que é um exagero, recomenda-se a leitura deste post do Blasfémias onde se identificam alguns dos certamente muitos mais manipulados plantados pela «máquina de propaganda», que incluem produção da ex-namorada Câncio e do incontornável Galamba, tudo a propósito duma inócua observação de Passos Coelho: «está um dia bonitito».
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