O artigo de José António Saraiva, na Tabu do jornal SOL,
aqui reproduzido, descreve o funcionamento do que Saraiva chama «
máquina de propaganda» - aqui no (Im)pertinências costumamos chamar-lhe central de manipulação. Para quem pense que é um exagero, recomenda-se a leitura
deste post do Blasfémias onde se identificam alguns dos certamente muitos mais manipulados plantados pela «
máquina de propaganda», que incluem produção da ex-namorada Câncio e do incontornável Galamba, tudo a propósito duma inócua observação de Passos Coelho: «
está um dia bonitito».
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