Se José Sócrates ainda por aí andasse, poderia ter havido uma assistência técnica mútua. Sócrates explicaria a Rousseff como usar as PPP para chutar para a frente os custos dos elefantes brancos e Rousseff explicaria a Sócrates como ficar sentado em cima das contas e mandar o Tribunal de Contas de férias. Como parte da cooperação, Rousseff emprestaria José Dirceu para montar um esquema de mensalão e pagar os votos da oposição superando a falta de maioria no parlamento – teria sido possível aprovar o PEC4, o PEC5, o PEC6, etc. Talvez nem fosse preciso Rousseff emprestar Dirceu, porque este já trabalha para a Ongoing que, como braço da banca do regime, faria parte da equipa da casa.
(*) Algumas estimativas do Mundial de Futebol de 2014 a multiplicar pelo rácio de derrapagem: estádios 2 mil milhões; ampliação dos aeroportos mais de 5 mil milhões de reais; TGV mais de 10 mil milhões (sim também eles!)
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