Mais importante do que saber a que se opõe um político ou um partido é saber o que propõe esse politico ou esse partido.
Ou, dito de outra forma, o inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
2 comentários:
Isso seria verdade se os políticos cumprissem as suas propostas. Como praticamente ninguém as cumpre, ou apenas cumpre as propostas que são lesivas para o interesse público, ficamos reduzidos àquilo a que os políticos se opõem frontalmente.
Por outro lado, a rotatividade ou alternância daqueles que estão no poder deve ser assegurada. Se todos são corruptos, há pelo menos que ir mudando de corruptos de vez em quando, para assim garantir que ninguém ganha raízes demasiado profundas no aparelho de Estado e na sua esfera de influência. Um bom critério para o fazer é precisamente identificar aquele(s) que as 'comentadeiras' do sistema mais detestam e procuram diabolizar. Sobretudo quando as críticas não são justas...
"Um bom critério para o fazer é precisamente identificar aquele(s) que as 'comentadeiras' do sistema mais detestam e procuram diabolizar. Sobretudo quando as críticas não são justas..."--------Isso numa sociedade decente e capaz de reflectir(sem bias/preconceitos de qualquer espécie)seria apenas bom senso,mas assim como estamos(com politicos fracos/sacanas e uma imprensa descaradamente parcial)a coisa não tem grande futuro(a não ser,é claro,que achemos todos que futuro é sinónimo de de caos e manifs anti-qualquer coisa mesmo em tempos de suposta pandemia).
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