Uma continuação por outras palavras daqui
Secção Musgo Viscoso
Tentando lavar a sua roupa interior ainda com vestígios da sua obra e da que foi cúmplice enquanto ajudante de Sócrates para as Finanças, obra que começou pela nomeação de Vara para a administração da Caixa, recusada pelo seu antecessor Campos e Cunha, demitido por essa razão por Sócrates, e continuou com o assistir impávido ao assalto ao BCP (*), Teixeira dos Santos aproveitou o Fórum Desafios e Oportunidades para dizer que «não nos podemos esquecer do que há 20 anos se tornou quase um paradigma, pelo menos entre as elites bem pensantes económicas, que achavam que precisávamos de ter centros de decisão nacional» o que, segundo ele, explicaria o expediente «de os bancos arranjarem empresários portugueses que personificassem estes tais centros de decisão nacional e de os financiarem para que pudessem existir.»
Com esta narrativa para estúpidos, digna do seu chefe Sócrates, uma vez mais Teixeira dos Santos merece cinco urracas pela falta de tomates, cinco bourbons por continuar igual a si próprio, cinco pilatos por ter passado o tempo a lavar as mãos das responsabilidades, e cinco ignóbeis por desta vez já ter percebida que não é distraído, é mentiroso e medroso.
Em alternativa ao estilo Berardo que se ri, com toda a razão e a maior desfaçatez, nas trombas dos deputados tendes o estilo songamonga do cúmplice de Sócrates na bancarrota do Estado Sucial que insulta a vossa inteligência. Pela minha parte, se me obrigarem a escolher, prefiro o Berardo.
(*) Para recordar o caso BCP releiam-se as seguintes séries de posts: «A parte submersa do iceberg Millenium bcp»; «Cronologia de um golpe»; «La strategia del ragno»; «Móbil do assalto ao BCP»; «Sequelas do assalto ao Millenium bcp».
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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1 comentário:
Nunca entendi o branqueamento que a comunicação dita social entendeu fazer do personagem nem a conivência de economistas de. outros partidos que foram aceitando colaborar em programas de debate com ele. Ou melhor entendi: é a ditadura dos partidos no seu melhor.
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