Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
30/11/2018
Pagar para salvar os bancos? Olhe que não doutora, olhe que não!
Num vídeo da colecção «2:59 PARA EXPLICAR O MUNDO» que o Expresso nos oferece na sua edição diária, a jornalista Isabel Vicente diz-nos que «Há dez anos que cada português anda a dar 15 euros por mês para salvar bancos».
Talvez seja certo que cada português anda há dez anos a dar 15 euros por mês ao Estado Sucial para este injectar nos bancos. Porém, falta dizer o mais importante, a saber: que quase todo esse dinheiro se tornou necessário injectar nos bancos devido às imparidades resultantes do crédito malparado e que boa parte desse malparado resultou de elefantes brancos do regime, de empréstimos a figuras de cera do regime, nalguns casos para pagar manobras de governos socialistas (como a compra do BCP financiada pelo crédito da Caixa).
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