Vale a pena ler a dezena de páginas A4 do artigo «Paulo Azevedo, o homem que antecipou o fim do GES sete anos antes» para se confirmar a extensão da teia de cumplicidades que vão desde a participação activa na sabotagem até aos numerosos prudentes silêncios de Conrado. Muito revelador do que são os interesses e conluios corporativos é a afirmação de Paulo Azevedo de que «a informação da degradação financeira do grupo (GES) ..., seria do conhecimento generalizado dos bancos portugueses e só a influência que Ricardo Salgado tinha no sistema de negócios português terá permitido que a derrocada do império da família Espírito Santo apenas tivesse ocorrido em 2014».
Crescimento da dívida durante o consolado de Sócrates |
1 comentário:
Não há "uma coisa" chamada Ministério Público cá na paróquia?
Ou será Púbico?...
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