Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
19/04/2016
ESTADO DE SÍTIO: Com a estratégia Novo Quadrado de Aljubarrota anti espanholização do Presidente Marcelo e do Condestável Costa derrotámos os angolanos e entregámos a praça-forte a Castela
Tudo começou quando o Condestável Costa com a bênção do Presidente Marcelo entregou o que restava da praça-forte Banif ao Alcaide de Santander. De imediato, talvez arrependidos, o Presidente Marcelo e o Condestável Costa resolveram emendar a mão e desenharam a estratégia Novo Quadrado de Aljubarrota, mandando a corte entoar cânticos patrióticos contra a «espanholização» da banca com um coro de opinion dealers, jornalistas de causas e patetas variados.
Na estratégia do Novo Quadrado os aliados para o combate a Castela desta vez não seriam os ingleses, agora ocupados com o Brexit. Seriam os angolanos, através da Primogénita do Soba de Angola com quem o Presidente Marcelo e o Condestável Costa iniciaram imediatamente conversações para negociar o tratado da Aliança Luso-Angolana que nos permitiria dispor os exércitos lusitano e angolano numa frente comum contra as ambições de Castela.
As negociações falharam e, num golpe de génio, o Presidente e o Condestável resolveram que se os angolanos não ajudavam Portugal a defender a praça-forte BPI, tanto pior para os angolanos. Serão expulsos do BPI antes de entregarmos a praça-forte a Castela.
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