Segundo os números mais recentes da Pordata, existem em Portugal mais de 3,6 milhões de pensionistas. Mais de 650 mil funcionários públicos. Outros tantos desempregados. Perto de 300 mil beneficiários do rendimento social de inserção. Somando estes quatro números deparamo-nos com 5,2 milhões de pessoas. E se a estes 5,2 milhões somarmos filhos menores e familiares dependentes, ultrapassamos facilmente os 6 milhões que Medina Carreira costuma citar com regularidade. Fixem bem o número, porque ele é o mais importante para explicar Portugal e a sua paralisia: num país com 10 milhões de habitantes, pelo menos 6 milhões beneficiam de transferências directas do Estado central.»
Excerto «O partido do Estado (e os meus heróis)», João Miguel Tavares no Público
A viabilidade do partido do Estado Sucial depende do dinheiro dos credores e do dinheiro dos contribuintes líquidos, isto é dos sujeitos activos que o Estado Sucial trata como sujeitos passivos.
A viabilidade do partido do Estado Sucial depende do dinheiro dos credores e do dinheiro dos contribuintes líquidos, isto é dos sujeitos activos que o Estado Sucial trata como sujeitos passivos.
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