17-12-2008
O ministro das Finanças (MF) diz que o défice em 2009 será de 3% do PIB e não 2,2% .
05-02-2009
É aprovado pelo PS o Orçamento suplementar com uma previsão 3,9% do défice.
21-04-2009
O MF diz que «a despesa está perfeitamente controlada» e que o défice se mantém (3,9%)
15-05-2009
O MF diz que o défice será 5,9% em vez de 3,9%
04-07-2009
O MF mantém que o défice será 5,9%.
22-07-2009
José Sócratez diz que «está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor no défice do que eu».
09-10-2009
O MF mantém a previsão de 5,9%.
03-11-2009
A CE anuncia uma previsão de 8% e o MF admite a revisão da estimativa anterior (5,9%).
24-11-2009
Défice do Estado dispara para 8,4% do PIB em 2009, em resultado do orçamento rectificativo redistributivo apresentado à AR.
12-01-2010
O ministro admitiu que o défice de 2009 será superior a 8% do PIB.
26-01-2010
Responsáveis do PSD, que tiveram com o Governo negociações sobre o OE, garantiam que o défice iria passar de um valor próximo de 8,7 por cento em 2009.
27-01-2010
Teixeira dos Santos revelou ... que o défice de 2009 atingiu o valor histórico de 9,3% do PIB.
01-02-2010
«Decidimos aumentar o nosso défice não por descontrolo, mas para ajudar a economia, as empresas e as famílias», disse José Sócrates, sem explicar porque não tinha o governo sido capaz de antecipar o défice que resultou das suas decisões, nem como tendo as ajudas sido de menos de 2% do PIB causam um aumento do défice de 2,2% para 9,3%.
27-10-2010
«Sim, sou inflexível. O défice de 2011 tem de ser 4,6%» disse Teixeira dos Santos justificando a ruptura da negociação do OE 2010 com o PSD.
31-03-2011
Em consequência da inclusão no perímetro do OE dos défices das empresas públicas que cobrem os custos com menos de 50% de receitas próprias, segundo os critérios do Eurostat desde há vários anos não cumpridos pelo governo socrático, o INE corrigiu os défices de vários anos:
- 2009 - 10,0%
- 2010 - 8,6%
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