Este é o 21.º episódio da subsérie «Rigor?» da trafulhice contabilística. No 1.º episódio citou-se o ministro Silva Pereira: «Rigor, confiança e estímulos à economia parecem ser as palavras chave do Governo para classificar a proposta de Orçamento do Estado para 2010. Já o fizemos (reduzir o défice) uma vez, como é sabido, em muito pouco tempo, com o Governo anterior». Foi dito a propósito do OE de 2010 mas poderia ser outro qualquer ano.
O episódio de hoje é a propósito do escarafunchar que o Eurostat continua a fazer às contas de 2010 aparentemente aldrabadas, mais uma vez. Daí poderá resultar que o défice venha a ser superior a 8%, mesmo depois de considerado o golpe da transferência do fundo de pensões da PT (ver aqui a manobra desmontada), as outras golpadas de despesas não contabilizadas totalizando mais de 2 mil milhões (ver este post do Impertinências).
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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