Henrique Neto classificou há tempos José Sócrates como um «vendedor de automóveis». Está enganado, ou pelo menos atrasado. Nos dias que correm, José Sócrates tenta vender o país: a dívida, a TAP, a REN, a Caixa Seguros. Já tentou aos chineses e a semana passada foi a vez dos árabes de Abu Dhabi. É mais uma das suas realizações, a adicionar ao crescimento das despesas públicas, dos impostos e da dívida, sem esquecer as causas fracturantes: o aborto no SNS, o casamento homossexual, o divórcio expedito e a mudança de sexo no BI.
O homem é o Oliveira da Figueira do século 21.
O homem é o Oliveira da Figueira do século 21.
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