«O DVD do caso Freeport que mostra o empresário Charles Smith a dizer que José Sócrates é corrupto foi utilizado pelo inspector do Ministério Público que investigou a acção dos procuradores do processo, Paes Faria e Vítor Magalhães - concluindo com a proposta de processos disciplinares para ambos e para a directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, Cândida Almeida. Ou seja, o filme, considerado como prova proibida num processo-crime, serviu para, em sede disciplinar, incriminar os procuradores.» (DN)
A justiça não funciona em Portugal? Funciona, só que de maneira diferente.
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