(Continuação de 100a)
A cabala de Belém afinal era mais um expediente do habilidoso Dr. Costa
Perante as manobras do PS insinuando na imprensa do regime uma cabala do inquilino de Belém acolitado com a PGR, S. Ex.ª publicou uma nota com a cronologia que reduz a cabala a um expediente costista para camuflar a “lei malandra” e limpar a folha da golpada do centro de dados com uma demissão em que seria substituído por um factótum em S. Bento a aproveitaria os tempos livres para preparar o seu futuro em Bruxelas. E, já agora, para fazer inaugurações - desde 20 de Novembro já vai em 27 “inaugurações”, algumas delas por antecipação porque as obras não estão concluídas (fonte Expresso).
A Boa Nova como epitáfio
Depois de oito anos a encanar a perna à rã, no velório do seu governo o Dr. Costa lançou o concurso para o primeiro troço de uma linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto só para passageiros, isolada da rede europeia de alta velocidade onde os comboios europeus não poderão circular e equipamento que servirá apenas na bitola do Portugal dos Pequeninos.
Não podem ser bons em tudo
Os governos socialistas são maus a preparar condições para os portugueses criarem riqueza (1.ª coluna), são bons a extraírem uma boa parte da que conseguem criar (2.ª coluna) e ainda melhores a obrigarem-nos a um maior esforço fiscal (3.ª coluna).
mais liberdade |
«Em defesa do SNS, sempre» / «O SNS é um tesouro»
Mais uma semana com más notícias: os tempos de espera das cirurgias não cumprem o estipulado num terço das especialidades e nas urgências batem sucessivos recordes. Não é surpreendente que o resultado de tudo isso seja um «excesso muito elevado» de mortalidade, o único caso no EuroMOMO.
No concurso de Dezembro das 900 vagas para médicos de família só foram admitidos 143 candidatos (fonte) e 29 destes 143 acabaram a desistir (jornal SOL).
O Dr. Costa e os seus três ministros do SNS têm sido os melhores amigos dos “privados” (continuação)
Com o colapso das urgências do SNS todos as urgências dos operadores privados de Saúde estão a ser maciçamente procuradas.
Investimento público, a autoestrada mexicana do PS (também na Saúde)
As taxas de execução do investimento (relação entre investimento orçamentado e efectivamente feito) em Saúde deste governo desde 2015 até 2023: foram 69%, 55%, 43%, 47%, 49%, 61%, 103%, 45% e 34% (2023, até Novembro) (fonte Luís Filipe Pereira no SOL).
Numa inesperada aparição, o Dr. Mexia, o gestor eléctrico do regime, confirma o que já se sabia
Liberto dos seus compromissos com a política energética, o Dr. Mexia confirma o que escrevemos por várias vezes (como aqui e aqui), o enorme disparate de fechar a maior e mais eficiente central a carvão da Península Ibérica apenas para dourar os diplomas ambientais do governo socialista.
Ainda não é o mafarrico, mas já se sente o cheiro das brasas
O volume de negócio na indústria caiu 4,9% (5,2% sem a energia) em relação a Novembro do ano passado. As exportações descem consecutivamente há oito meses. A taxa de poupança desceu uma vez mais para 7,1% (metade a média da Zona Euro) – os portugueses não poupam porque esperam que o governo lhes dê colo.
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