Entretanto, o estudo do Observador inclui estimativas das transferências de votos relativamente às últimas eleições (atenção: não inclui a distribuição de indecisos).
Destaco os aspectos que me parecem mais significativos:
- O crescimento do PS faz-se muito à custa da transferência de votos do BE;
- O voto do CDS que se transforma numa espécie de abono de família para vários partidos, nomeadamente para o Chega;
- A CDU que continua com eleitorado muito fiel ainda que evanescente;
- O Chega que mobilizou eleitores que votaram branco ou nulo ou se abstiveram nas eleições anteriores, ou seja eleitores que não se sentiam representados pelos partidos existentes e que agora representam mais de um quinto das intenções de voto do Chega.
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