Fonte: Sovereign debt crises are coming, A report by The Economist Intelligence Unit |
(*) Em Portugal, EDP, REN, BCP, partes do ex-BES, Fidelidade, entre outras.
Aditamento:
Em relação a este comentário, não entendo que o Estado chinês seja uma ameaça aos países democráticos por a China ser um país aforrador. O Estado chinês é uma ameaça porque é um Estado totalitário dominado por uma nomenclatura que se auto-perpetua e a China é uma potência expansionista e agressiva. Porque é um país aforrador, por enquanto, pode usar o seu excedente externo como instrumento da sua estratégia de dominação.
1 comentário:
A dívida externa face à China nem é o mais importante, neste caso apenas mostra a entrega de África à China.
Contudo nos países desenvolvidos a China que até há uns anos tinha apostado na compra de dívida pública (exº bilhetes do Tesouro Americano), rapidamente verificou que tinha nas mãos papel sem valor ou poder, daí que tenha optado ao invés por usar o dinheiro não para comprar dívida mas para comprar os tais activos tangíveis como empresas, propriedades etc. etc.
É que se um país não pagar a dívida pública ou monetizá-la como os EUA, a China não pode ir penhorar os activos desse país para ser paga; assim ao apostar na compra de activos tangíveis, já não precisa de mandar penhorar nada, já os tem na realidade na mão.
Isto mostra sobretudo o contraste entre um país que é aforrador e os países que vivem do crédito e vai terminar com os países endividados no bolso do país aforrador...
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