Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente. Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre. Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano) The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
20/11/2019
DIÁRIO DE BORDO: R.I.P.
Morreu ontem José Mário Branco, um músico com um talento imenso apropriado pela esquerdalhada que instrumentalizou a sua obra e usou música popular de grande qualidade como um panfleto.
4 comentários:
Anónimo
disse...
Vale a pena ler o que o José da loja escreveu sobre este tema.
Registei, uma vez mais, como “a direita” é condescendente com a cultura de esquerda, separando a obra do autor, como se a primeira não fosse uma criação balizada pela cosmovisão do segundo. Recordo que, em situações inversas, a esquerda não é tão descuidada: Leni Riefenstahl, Léon Degrelle ou Ezra Pound, entre muitos outros, são a prova disso mesmo.
4 comentários:
Vale a pena ler o que o José da loja escreveu sobre este tema.
Registei, uma vez mais, como “a direita” é condescendente com a cultura de esquerda, separando a obra do autor, como se a primeira não fosse uma criação balizada pela cosmovisão do segundo.
Recordo que, em situações inversas, a esquerda não é tão descuidada: Leni Riefenstahl, Léon Degrelle ou Ezra Pound, entre muitos outros, são a prova disso mesmo.
E, por cá, Agustina, Vergílio Ferreira...
Mas fingir que o cantorzinho não deu a mão a torçer e que não era nada mais nada menos que um nojento comunista?
E não, não foi lá grande músico.
Veja lá se abre os olhos para a realidade, caríssimo...
Cumprimentos,
IRF
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