Tem toda a razão o Ronaldo das Finanças que durante o seu consolado conseguiu, mercê da sua magistral engenharia orçamental, aumentar todos os anos o investimento orçamentado, cortá-lo todos os anos à custa de cativações e outros expedientes e ainda assim fazer crescer o investimento executado.
A mistificação só fica visível quando se compara o investimento executado de 2018, decorridos três anos da viragem da "página da austeridade", e se constata que ainda é inferior ao de 2015, o último ano da "austeridade neoliberal".
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