«Os jornais, os meios de comunicação social em geral, devem valer por si, pela sua qualidade, e devem depender, em primeiro lugar, dos acionistas privados que investem o seu capital, da qualidade do seu jornalismo, dos seus leitores e das receitas, sejam de subscrição, seja de publicidade nas suas várias formas, que daí resultam. E arrisco dizer o seguinte: Há muitos anos que a comunicação social portuguesa não tinha o pluralismo e as alternativas que tem hoje, mais opções para os leitores, e em muitos casos mesmo melhor jornalismo do que o que se fazia.»
António Costa (o jornalista, não o político, claro) no Eco
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
03/12/2018
SERVIÇO PÚBLICO: «Apoio do Estado aos jornais? Não, obrigado»
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bons exemplos,
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1 comentário:
Concordo com o que escreve o AC menos com a última frase.
Surgiram bons jornais online mas a maioria dos jornais em papel está muito pior. Foi o legado que nos deixou José Sócrates e que o outro António Costa tão bem tem aproveitado.
Sem ironias, por vezes a melhor fonte para se ler uma notícia é o Correio da Manhã porque se está a marimbar para o politicamente correto e chama os bois pelos nomes. Isto mostra bem a qualidade da nossa imprensa nos dias de hoje.
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