«Primeiro-ministro garantiu ser possível cumprir, com o Orçamento do Estado para 2016, as promessas eleitorais, os acordos à esquerda e as regras que o País assumiu com Bruxelas»
Quem não aceita tudo é a tutela de Bruxelas que os socialistas nos deixaram em 2011, juntamente com a bancarrota. Contas feitas, a diferença entre os delírios multiplicatórios de Centeno e as contas a olho por cento dos eurocratas são pelo menos 2,8 mil milhões de euros correspondentes à redução do défice estrutural de 0,6% do PIB e um aumento à pala das reposições, reversões e multiplicações de mais de 1%.
Sem comentários:
Enviar um comentário