Fonte: PORDATA |
Depois do susto dos primeiros sinais da crise a taxa de poupança das famílias aumentou significativamente, voltou a diminuir por via da «austeridade» e recomeçou a recuperar a partir de 2011. No 2.º trimestre deste ano a taxa de poupança das famílias baixou de 5,8% no 1.º trimestre para 5% do rendimento disponível, ou seja o rácio antes da bancarrota.
A capacidade de financiamento das famílias baixou igualmente de 2,7% no 1.º trimestre para 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nos 12 meses anteriores.
(Fonte: Contas Nacionais Trimestrais por Setor Institucional, INE)
Com o governo PS a estimular o consumo podemos pedir a troika para não arrumar os papéis e não desfazer as malas.
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