Isabel do Carmo, antiga bombista e membro do casal líder do Partido Revolucionário do Proletariado e actual candidata a deputada pelo Livre/Tempo de Avançar, confessou perante uma numerosa multidão composta por 150 almas, segundo a SIC Notícias, que na sua época bombista tinha mais medo de gatos do que de bombas ou da PIDE o que a levou a atirar umas bombas para dentro de uma garagem e a fechar a porta para se ver livre dos gatos.
Fica dúvida se queria ver-se livre dos gatos com as bombas ou com a porta.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
1 comentário:
Prantei isto noutros locais. Ponho aqui para divulgação.
Esta licenciada em medicina foi condenada por um tribunal legal, idóneo, português. Por crimes de sangue. Associada a uo grupelho criminoso chamado FP25. O que se conta sobre os "arrependidos" das FP é verdade.
O Dr. António Rodrigues Maximiano, magistrado do Ministério Público, foi a pessoa que tramou as FP25 e andou uns anos no estranjeiro e com identidade falsificada para não ser morto. Sua mulher (Cândida de Almeida) passou-se após a sua morte por cancro e cometeu várias acções pouco bonitas na justiça. Por isto, foi exonerada do DCIAP pela actual Procuradora-Geral da República.
A licenciada em medicina sempre foi uma nódoa como profissional. Quando a faculdade de medicina de lisboa lhe deu o doutoramento, deixou de ser faculdade e passou a ser um bando de malfeitores.
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