Quando se compara a taxa de ocupação dos gregos no escalão etário 55-64 com a de outros países, e em particular com Suécia, Alemanha e Holanda, temos de concluir que 2/3 dos gregos se reformam e querem continuar a reformar bastante mais cedo do que os trabalhadores dos países que financiam a sua dívida.
Fonte: Economist |
Entretanto enquanto chuta para a frente a apresentação das reformas indispensáveis, o governo Syriza-Anel para pagar a dívida a vencer-se prepara-se para extorquir dinheiro dos fundos de pensões, depois de ter publicado um decreto obrigando empresas e organismos públicos, incluindo hospitais e universidades, a entregarem as suas reservas de caixa ao governo.
Sem comentários:
Enviar um comentário