Fonte: Amnistía Internacional via El Mundo (parte de um quadro com 55 países) |
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
10/04/2015
Democracia e pena de morte
Não será por acaso que entre os 20 países com maior número de condenações à pena de morte apenas dois (EU e Índia e a Nigéria talvez a caminho) têm um regime democrático e ainda assim só figuram nesse grupo porque as suas populações (320 e 1.250 milhões, respectivamente) são muito superiores às dos outros, com excepção da China, e por isso têm naturalmente mais condenados. Entre os restantes 55 países do ranking da Amnistia Internacional encontramos apenas mais três ou quatro que se podem considerar democracias.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário