Segundo o FT, uma equipa que realizou um inquérito aos funcionários do Banco Mundial cuja missão, recorde-se, é «end extreme poverty within a generation and boost shared prosperity», concluiu que os seus «development professionals may assume that poor individuals may be less autonomous, less responsible, less hopeful, and less knowledgeable than they in fact are».
Dito em português corrente, os burocratas estacionados no Banco Mundial consideram casos perdidos os potenciais beneficiários dos seus programas. Ou seja, essa gente existe apenas para justificar os generosos salários dos apparatchiks. É como os socialistas que vêem os pobres como os seus fregueses.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
30/01/2015
ACREDITE SE QUISER: O mundo segundo os apparatchiks do Banco Mundial
Etiquetas:
apparatchik,
verdade inconveniente
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