Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
26/01/2015
TIROU-ME AS PALAVRAS DA BOCA: «Não acho que a democracia lhe deva grande coisa, embora desconfie que o Dr. Mário Soares deva imenso à democracia»
«Aliás, o disparate sobre Cavaco Silva surgiu no intervalo de recorrentes visitas a Évora, onde costuma elevar José Sócrates ao estatuto de "preso político". Quase em simultâneo, desejou a vitória dos populistas do Syriza nas eleições gregas. Pouco antes, mostrara-se em cuidados com o destino do banqueiro que, além dos contribuintes, lhe patrocinava a fundação. Se continuarmos a recuar na cronologia, houve as declarações na morte de Eusébio, a sugestão para as massas deporem o governo através da violência, os elogios aos tiranetes da América Latina, a recomendação ao diálogo com a Al-Qaeda e as enormidades que calharam, sempre orientadas pela natureza democrática que define o Dr. Mário Soares. A "energia" que lhe admiram na vetusta idade tem um nome: ressentimento, o ressentimento a tudo o que se assemelhe ao Ocidente civilizado em cuja História imaginou, com típica noção da realidade, ficar.
Não ficou. Do alto de uma carreira de facto esgotada na oposição estratégica ao PREC, fora a inépcia governativa e o rancor que ensaiou na presidência, o Dr. Mário Soares perdurará na história com minúscula que os portugueses escrevem há muito, cheia de gralhas e erros crassos. Ele é apenas um dos maiores.»
«Um erro crasso», ALBERTO GONÇALVES no DN
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1 comentário:
Um simples crápula,que encontrou, no povo que infelizmente somos, o terreno ideal para medrar.
Sempre com arrimos exteriores - regular e ingratamente descartados quando a sua necessidade já não se fazia sentir.
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