Segundo o FT, uma equipa que realizou um inquérito aos funcionários do Banco Mundial cuja missão, recorde-se, é «end extreme poverty within a generation and boost shared prosperity», concluiu que os seus «development professionals may assume that poor individuals may be less autonomous, less responsible, less hopeful, and less knowledgeable than they in fact are».
Dito em português corrente, os burocratas estacionados no Banco Mundial consideram casos perdidos os potenciais beneficiários dos seus programas. Ou seja, essa gente existe apenas para justificar os generosos salários dos apparatchiks. É como os socialistas que vêem os pobres como os seus fregueses.
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