Uma sequela deste e deste posts.
«O discurso de Pacheco Pereira é exactamente o contrário do que dizia há 20 anos!»
Miguel Sousa Tavares, na conferência promovida pelo Expresso «O jornalismo (que temos) é útil à democracia?», aproximando-se perigosamente das teses de uma certa bloguilha ultra-neoliberal.
Como escreveu com propriedade um comentador anónimo, «pela boca morre o Peixeco»
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
07/12/2013
Pro memoria (151) – De Semper idem para Semper mutandis. Agora é oficial.
Etiquetas:
é muito para um homem só,
pela boca morre o peixe
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2 comentários:
Fui eu o comentador anónimo. Obrigada!
Mas eu acho aquela "é muito para um homem só" ainda mais inspirada!
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