Deve haver uma razão, que por enquanto me escapa, para o feminismo militante insistir em tirar os trapinhos a propósito de quase qualquer coisa. Desta vez pretendia-se mostrar as partes pudendas «para lutar contra visão machista do corpo feminino».
O «toplessaço», como foi baptizado pelos cariocas, teve lugar na praia de Ipanema, infelizmente sem a presença da garota de Vinicius, e foi um sucesso e um fracasso. Foi um sucesso «pela presença massiva de curiosos e de um batalhão de fotojornalistas» em representação da «visão machista do corpo feminino» e foi um fracasso porque apenas algumas meninas tiraram os trapinhos superiores e, ainda assim, uma delas «a convite da emissora MTV».
Os casos mais apreciados foram o de Ana Paula Nogueira, «com a prótese de silicone desnuda e purpurinada», e o de Olga Solon, de 73 anos, que «posou para fotos sem blusa acompanhada pelo marido francês, mas logo colocou a roupa. Os dois moram há quatro anos no Arquipélago de Açores».
Mais uma jornada de luta |
1 comentário:
O marxismo cultural é bajulado pelo jornalismo de causas. Enfim.
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