(Continuação de 50a)
A "defesa do ensino público" é a melhor ajuda ao ensino privado
Segundo a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, a procura tem aumentado tanto que muitos colégios privados já esgotaram as pré-inscrições para o próximo ano lectivo.
Take Another Plan. Take 1 – O que é hoje verdade, amanhã pode ser mentira
Segundo a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, a procura tem aumentado tanto que muitos colégios privados já esgotaram as pré-inscrições para o próximo ano lectivo.
Take Another Plan. Take 1 – O que é hoje verdade, amanhã pode ser mentira
Em 2015 Dr. Costa anunciou ufano no programa eleitoral do PS que não permitia que «o Estado perca a titularidade sobre a maioria do capital social da TAP». Decorridos sete anos, torrados 3,2 mil milhões e demitido o campeão da nacionalização e challenger do Dr. Medina, o putativo herdeiro do Dr. Costa este anuncia ufano que estava disponível para vender a TAP a perder dinheiro.
Take Another Plan. Take 2 – No perder é que está o ganho
«A TAP avança a passos largos para a privatização, apresentando como trunfo “uma das maiores receitas da sua história” em 2022 e um resultado positivo», anuncia com incontida alegria o semanário de reverência numa peça de lip service cujo título exultante é um hino à estupidez. Que outra coisa se pode chamar ao título «Venda acelera e TAP pode valer cerca de €900 milhões» referindo-se à venda de um mono depois do Dr. Costa e do Dr. Pedro Nuno lá soterrarem 3,2 mil milhões do dinheiro dos contribuintes.
Take Another Plan. Take 3 - Helicopter money
Há quem acuse o Dr. Pedro Nuno de não ter feito nada na TAP. É a mais pura das mentiras. Dos 39 directores existentes em 2015, 20 foram despedidos com generosas indemnizações ou despediram-se e foram contratados umas dezenas, fixando o total actual em 63 directores generosamente remunerados.
No topo do Mundo
Expresso |
Graças ao socialismo e ao Dr. Costa estamos no top 3 da falta de competitividade fiscal.
Já virámos a página da austeridade
mais liberdade |
«Pagar a dívida é ideia de criança»
Depois de vários meses de anúncios da redução da dívida pública directa do Estado, em parte graças à redução da almofada de liquidez dos depósitos em bancos, o ano de 2022 fechou com um novo recorde de 287 mil milhões.
Jornal Eco |
Já é o mafarrico e já se sente o cheiro das brasas Por falar em dívida pública, na emissão de 1.250 milhões de BT a 6 e 12 meses da semana passada as yields foram 2,42% e 2,73%, cerca do dobro e 1,4, respectivamente, da emissão de há quatro meses. O excedente das balanças corrente e de capital de 1.287 milhões nos 11 primeiros meses de 2021 transformou-se num défice 1.573 milhões no mesmo período de 2022. |
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