Também na Inglaterra a National Foundation for Educational Research (fonte) concluiu a partir de um inquérito a cerca de 3 mil directores e professores de 2.200 escolas dos ensinos básico e secundário que as crianças estão três meses atrasadas nos estudos após o confinamento, só concluíram cerca de 2/3 dos programas e que é improvável uma recuperação rápida.
Os alunos pobres foram mais afectados, alargando-se em 46% o learning gap, pela primeira vez desde 2007, e os rapazes foram mais atingidos do que as raparigas.
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