02/09/2020

CASE STUDY: Os efeitos do ensino online nos estudantes mais pobres (2)

No post anterior sobre este tema citei dados dos EUA confirmando que os alunos mais pobres têm pior desempenho em cursos online do que nos presenciais e que por isso o fecho das escolas os afecta mais intensamente.

Também na Inglaterra a National Foundation for Educational Research (fonte) concluiu a partir de um inquérito a cerca de 3 mil directores e professores de 2.200 escolas dos ensinos básico e secundário que as crianças estão três meses atrasadas nos estudos após o confinamento, só concluíram cerca de 2/3 dos programas e que é improvável uma recuperação rápida.

Os alunos pobres foram mais afectados, alargando-se em 46% o learning gap, pela primeira vez desde 2007, e os rapazes foram mais atingidos do que as raparigas.

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