O primeiro post é dedicado a Nicolau Santos com um excerto da sua coluna habitual no caderno de Economia do Expresso onde o nosso pastorinho favorito da economia dos amanhãs que cantam se congratula pelo desempenho do chefe da geringonça a quem se devem as ultrapassagens das várias catástrofes anunciadas.
«Que pessoas e factos marcaram a economia portuguesa em 2016? À cabeça, o primeiro-ministro, António Costa. É sobretudo a ele que se devem as ultrapassagens das várias catástrofes anunciadas. Era o Orçamento do Estado para 2016 que não teria o apoio do BE e do PCP. Teve. Era o OE-2016 que não passaria na Comissão Europeia e no Eurogrupo. Com algumas correções passou. Era a sua execução que iria falhar. Não falhou. Eram as sanções europeias por causa do défice de 2015. Não houve. Era a agência de notação canadiana DBRS que iria descer o rating da dívida pública para lixo. Também não aconteceu. Era a elaboração do OE para 2017 que levaria a coligação governativa a rebentar. Não rebentou. Era o processo de recapitalização da Caixa Geral de Depósitos, que não seria aceite em Bruxelas. Foi e não é considerada ajuda de Estado.» (
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