Da adopção do quantitative easing pelo Japão, como parte da Abenomics de Shinzo Abe, que incluiu também (tímidas) reformas estruturais e (não tão tímidos) incentivos pela despesa pública, tem resultado até agora na melhor hipótese em quase deflação e quase estagnação e na pior em deflação e recessão, como no 3.º trimestre onde a economia contraiu -0,8% depois de ter contraído -0,7% no 2.º semestre (dados anualizados).
Não admira que com crescimento anémico e despesa pública pletórica a dívida pública já tenha ultrapassado dois PIB.
Fonte: Economist |
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