«O novo quadro parlamentar não confere a nenhum partido uma maioria absoluta. (...) Mas isso não significa que as eleições não tenham tido um partido vencedor (...). Este é, portanto, um Governo com inteira legitimidade democrática para governar.»José Sócrates, em 2009, na apresentação do Programa do XVIII Governo Constitucional, aqui recordado por Ricardo Ferraz que, como eu, parece ainda não ter percebido que a legitimidade democrática para governar depende de quem ganha as eleições
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
05/11/2015
Pro memoria (274) – A legitimidade democrática para governar depende de quem ganha as eleições
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1 comentário:
O iluminati é quem sabe
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