Durante mais de uma década os socialistas da câmara do Porto socializarem intimamente com a mafia do futebol. Até chegar Rui Rio e espantar o bando do FêCêPê. Só foi preciso esperar até que Rui Moreira - um socialista sem cartão - voltasse a acolher o mesmo bando.
Na câmara de Lisboa, também os socialistas de Costa trocaram gentilezas com a mafia dos lampiões – por exemplo perdão de dívidas e legalização de obras ilegais. Mais recentemente, as trapalhadas sobre as comemorações no Marquês de Pombal mostraram um tratamento de favor por parte do sucessor de Costa, autorizando a baderna contra o parecer da PSP com os resultados que se viram.
Por falar em baderna dos lampiões, tenho de rectificar postumamente o post onde escrevi «Não é a boçalidade dos lampiões. É a de alguns lampiões». Depois de conhecer a extensão do que se passou em Guimarães e mais tarde em Lisboa, sinto-me obrigado a escrever boçalidade de muitos lampiões e vandalismo de alguns. Não há desculpas.
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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23/05/2015
Dúvidas (98) – Porque gostam os poderes socialistas de intimidades com os poderes fácticos dos futebóis?
Etiquetas:
a memória dos povos é curta,
verdade inconveniente
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2 comentários:
Não vejo grandes criticas ao facto de os dinheiros publicos serem gasto(2,5 milhoes) em controlar claques.Nem ao facto de pelo país fora as camaras e o estado darem em subsidios e benesses milhoes a clubes que pagam ordenados bem chorudos. Para quando mais avaliação pelos cidadãos?
Há 50 anos dizia-se que só era bom português quem fosse do benfica, quem desse porrada na mulher, e quem bebesse vinho (ajudar um milhão de portugueses).
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