«Portugal teve o maior excedente externo em 15 anos» titulou o Expresso. Entendamo-nos: se a memória não me falha, excedente externo foi coisa só vista 2 ou 3 vezes nos últimos 150 anos e, se as estimativas do BdP se realizarem, o excedente deste ano atingirá 2,6% do PIB e será o maior em termos relativos e certamente o maior em termos absolutos desde que Dom Afonso Henriques se armou a si próprio cavaleiro na catedral de Zamora e se revoltou contra a sua mãezinha.
Que isto tenha sido alcançado sem doses maciças de intervenção estatal e investimento público deveria instilar um módico de dúvida nas meninges obstipadas do keynesianismo saloio predominante na economia mediática (aquilo de que falam os «200 palhaços que vão à televisão falar de economia», segundo o professor João César das Neves).
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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