Agora que é de novo uma buzzword, recordemos que para o (Im)pertinências o segredo de justiça é o mecanismo processual que obriga o putativo arguido a comprar jornais ou a ver televisão para tomar conhecimento da acusação.
Recordemos também o que pensava a esse respeito Ferro Rodrigues, ex-secretário-geral e actual líder parlamentar do PS, há 11 anos a propósito do caso Casa Pia e da detenção de Paulo Pedroso nas conversas telefónica com este último e António Costa: «tou-me c@g@ndo para o segredo de justiça».
(Lembrado muito a propósito pelo Insurgente)
Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
29/11/2014
Pro memoria (209) – Os dirigentes do PS e o segredo de justiça
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