A Economist estabeleceu um paralelo entre as atitudes do jogador uruguaio Luiz Suárez que mordeu um italiano durante o jogo Uruguai-Itália e a do seu presidente José Mujica que a desculpou como uma brincadeira infantil, por um lado, e, por outro, as práticas políticas dos seus vizinhos argentinos que chamam a estas atitudes «viveza criolla» - o equivalente à nossa esperteza saloia.
«In colluding with Mr Suárez’s violation of the laws of football, the often sensible Mr Mujica was indulging in a practice that is far more common across the River Plate in Argentina than it is in law-abiding Uruguay: the exercise of a kind of teenage narcissism in which it is fine to break rules you don’t like, in the belief that you will get away with it. And if you don’t, well, it’s unfair because the world is against you. There is an Argentine term that captures at least part of this mindset: viveza criolla, or “native cunning”.
Viveza criolla has been a hallmark of Argentine economic policy under both President Cristina Fernández de Kirchner and her late husband and predecessor, Néstor Kirchner. The notion that Argentina could play by its own rules, rather than by those of economics or the rest of the world, was symbolised in the government’s denial of the inflationary impact of its expansionary policies by fiddling the consumer-price index. Meanwhile, the Kirchners heaped blame on the IMF for all the country’s problems.»
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Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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