Vale a pena ler a entrevista ao Público de Fernando Medina para se perceber como António Costa se esteve a preparar na presidência da Câmara de Lisboa para primeiro-ministro. Alguns excertos como appetiser:
"a alienação de activos será a estratégia prioritária para dar resposta à questão da dívida e para “tentar reganhar capacidade de investimento”.
"a situação financeira ... é sólida, mas comporta riscos, elementos futuros que têm de ser geridos e acautelados”.
"neste momento o serviço da dívida tem riscos de subida"
a alienação de activos é “a forma de mais rapidamente de se gerir a situação da dívida”, pelo que será a estratégia a adoptar
o passivo da câmara aumentou de 2012 para 2013. “É inequívoco que contabilisticamente aumentou. É verdade que invertemos o ciclo da descida”.
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Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
16/07/2014
ESTADO DE SÍTIO: O putativo substituto faz o ponto da situação
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1 comentário:
Quanto António Costa fala em crescimento, esquece-se de acrescentar que é ... da dívida!
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