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François Boina-aparte Hollande |
Até agora a única coisa que correu a Hollande conforme os planos foi a intervenção no Mali. E esperemos que assim continue porque se o abcesso jihadista rebenta e se espalha ao Magreb a Norte e ao Sahel a Sul, a França, só por si, dificilmente terá condições para o debelar e resiliência para manter uma presença prolongada sem o apoio militar europeu ou americano.
So far so good, mas as nuvens
acastelam-se no horizonte e, depois da retirada americana, o Afeganistão provavelmente retomará em pleno a sua vocação de campo de treino de Al-Qaeda.
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