Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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04/01/2013
Mitos (98) – Os sindicatos e as greves (II)
A confirmar a pouca representatividade dos sindicatos, evidenciada neste post, segundo dados do relatório “Industrial Relations in Europe 2010” da CE e de um estudo do Banco de Portugal, citados pelo ionline, a UGT representava em 2010 cerca de 70 mil trabalhadores por conta de outrem do sector privado (com um grande peso dos bancários) ou seja cerca de 2,2% do total. A CGTP representava 134 mil trabalhadores do sector privado. Os valores para o sector público não são conhecidos mas representam inevitavelmente uma proporção superior, sem que no total do sector privado e público isso signifique mais do que a densidade sindical inferior a 20% estimada pelo estudo de Claus Schnabel já de 2012, citado no post anterior.
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as aparências iludem,
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