A propósito da lengalenga do ex-ministro das Finanças Teixeira dos Santos no parlamento a respeito do nacionalização do BPN, convém recordar que ele próprio recusou um plano de Miguel Cadilhe para recuperação do banco em que o Estado entraria com 600 milhões de euros reembolsáveis.
O argumento para rejeitar em Novembro de 2008 esse plano de 600 milhões foi a proposta ser «muito onerosa para os contribuintes» e «as possibilidades do Estado recuperar aquele montante eram diminutas».
Entretanto, como se sabe, o Estado usou e usará o dinheiro extorquido aos contribuintes para injectar um total que poderá ultrapassar 5 mil milhões de euros.
Na passada 3.ª Feira a mesma criatura, disse à comissão de inquérito parlamentar que a proposta era inaceitável porque visava vender um banco que «não valia nada».
(Ver este post do Insurgente e os seus links)
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Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)
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Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
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31/05/2012
Pro memoria (58) – mais défice de memória, para não lhe chamar outra coisa
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Conversa fiada
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