40 anos depois, jornalistas suecos descobrem nos arquivos da Stasi documentos, tornados públicos com a queda do muro de Berlim e o colapso do paraíso socialista soviético sob a pressão do imperialismo ianque, que provam que o governo da Alemanha de Leste utilizava trabalho forçado dos prisioneiros políticos dissidentes para fabricar os produtos da IKEA.
Pergunta: como deve descrever estes factos um jornal económico português pertencente à Ongoing, cujo deus ex machina é um dos bancos do regime? Fácil meu caro Watson, assim:
«A multinacional sueca utilizou prisioneiros políticos da antiga Alemanha Oriental como trabalhadores forçados nas décadas de 1970 e 1980».
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